1. Como faço para recuperar as IDs dos atributos necessários para usar as diferentes ações no conector (por exemplo, projeto, serviço, categoria, grupo, especialista)?
As IDs podem ser recuperadas de várias maneiras:
- Com o Aranda Query Manager, você pode criar um relatório que consulta a tabela do Aranda Service Management Suite (ASMS) onde os dados necessários estão localizados. Se você precisar de orientação sobre os objetos de dados na solução, visite o link abaixo https://docs.arandasoft.com/docs/database.html e identifique a versão do banco de dados Aranda correspondente à sua instalação do ASMS.
- Se você estiver usando uma instalação do ASMS no local, poderá consultar a tabela do ASMS em que os dados necessários estão localizados por meio de um cliente SQL.
- Através do Centro de Suporte Aranda, gerando uma solicitação de suporte através dos canais de contato indicados no seguinte site Apoio.
2. Qual é o tamanho máximo dos arquivos que podem ser anexados ao usar a ação “Adicionar anexo”?
O tamanho máximo depende da configuração específica da instância/instalação do ASMS. Pergunte ao administrador do ASMS.
3. Qual é o nível de acesso a dados exigido pela conta técnica cujo token é usado na configuração da conexão ASMS exigida pelo conector?
O nível de acesso é o mesmo da conta técnica usada no ASMS regularmente. Ou seja, dependendo das funções e permissões do técnico correspondente no ASMS, os dados podem ser acessados com o conector.
4. A conta do técnico cujo token será usado no conector precisa ser nomeada ou simultânea?
Considerando que o conector acessa a instância do ASMS relacionada várias vezes por hora, é recomendável que a conta seja do tipo Nomeado.
5. A criação ou modificação de casos usando o conector segue as mesmas regras de validação de dados presentes na interface do ASMS?
Sim, segue as mesmas regras de validação. Por exemplo, ao criar um caso para um projeto, serviço e categoria específicos, se os campos nativos e adicionais precisarem ser preenchidos, esses dados também serão necessários ao enviar o caso por meio do conector.
6. O conector pode ser usado para instâncias do ASMS em ambientes de nuvem e locais?
Sim, ele pode ser usado em instalações de nuvem e ASMS. Localmente, você deve considerar a conectividade entre o servidor ASMS e seu ambiente do Power Automate.
7. Tenho uma licença do Power Automate que só me permite usar conectores padrão. Posso usar o conector ASMS?
Não é possível, o conector ASMS é do tipo Premium.
8. Quero criar fluxos no Power Automate que comecem a partir de eventos no ASMS (por exemplo, quando uma ocorrência é criada, quando uma ocorrência é atribuída a um grupo específico). É possível usar gatilhos que começam a partir de eventos que ocorrem no ASMS?
Sim, é possível. As seguintes etapas são recomendadas:
- Inicialize um gatilho “Quando uma solicitação HTTP é recebida” e crie um esquema JSON do corpo da solicitação que contém a estrutura de dados que deve ser recebida do ASMS. Depois que o gatilho for criado, você receberá um URL HTTP POST (URL WebHook) para usar em sua instância do ASMS. Não se esqueça de considerar o mecanismo de autenticação para acessar a URL do WebHook (por exemplo, Token).
- Crie uma regra de negócios no ASMS para o conjunto de condições que, quando atendidas, devem iniciar o fluxo no Power Automate. Como uma ação dentro da regra, selecione “Invocar Webhook” e, na URL de destino da invocação, insira a URL do WebHook obtido anteriormente, os parâmetros a serem enviados e o corpo da solicitação (que deve corresponder ao esquema JSON do corpo da solicitação). Para obter mais informações sobre como invocar um Webhook de uma regra no ASMS, visite o seguinte link: Regra de webhook
- Teste a regra criada e valide se uma solicitação HTTP é enviada para a URL do WebHook e inicialize o fluxo no Power Automate.
9. Posso invocar pontos de extremidade da API REST do ASMS como ações de fluxos no Power Automate?
Sim, é possível. Use a ação “HTTP” e preencha os dados necessários (URI, Método, Cabeçalhos, Corpo, entre outros).